quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Pesquisa Webgráfica em Teses, Dissertações e Periódicos da área de Educação Física


Pesquisa Webgráfica em Teses, Dissertações e Periódicos da área de Educação Física

Relatório
Artes Marciais nas Aulas de Educação Física


Livro: 

CRISTINA, Suraya; MOREIRA, Osmar. Para ensinar educação física: Possibilidades de intervenção na escola. Capítulo 9; São Paulo: Papirus, 2007. Disponível: https://books.google.com.br/books?id=Ko1ZNBVi_2wC&pg=PA201&dq=artes+marciais+na+educa%C3%A7%C3%A3o+f%C3%ADsica&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiRjtCDr7vgAhVDA9QKHe-OArwQ6AEILTAB#v=onepage&q=artes%20marciais%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20f%C3%ADsica&f=false

Resumo: Suraya e Osmar reuniram no capítulo 9, a história das artes marciais e uma série de exemplos de como tratar essa prática de diversas formas na atividade física escolar. Assim, a obra traz leituras, curiosidades, propostas de vivências e de questões para discussão não somente relativas às modalidades mais tradicionais, como também a danças, ginásticas, lutas, jogos e brincadeiras, além de cuidados com a saúde, numa perspectiva que extrapola o 'fazer por fazer', contextualizando a prática esportiva.


Artigos: 

CORREIA, Walter Roberto. Educação Física Escolar e Artes Marciais: entre o combate e o debate. Rev. Bras. Educ. Fís Esporte, São Paulo, vol. 29, n°2, abril/junho, 2015. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-55092015000200337

Resumo: No Brasil, artes marciais e esportes de combate são considerados conteúdos dos programas de Educação Física do Ensino Fundamental e Médio. Entre outras atividades e tópicos de aprendizagem relevantes, tais como esporte, ginástica, dança, jogos e questões da saúde, as artes marciais e os esportes de combate também foram incluídos no currículo das escolas públicas brasileiras. O objetivo deste estudo é analisar as concepções da Educação Física sobre as artes marciais como conteúdo da educação escolar.
Palavras-Chave: Educação física; Artes marciais; Esportes de combate. Artes marciais, educação profissional e sistema de aprendizagem: análise documental do judô brasileiro. 


A.J. DRIGO; S. SOUZA NETO; J. CESANA; J.B.A GOMES TOJAL. Artes marciais, educação profissional e sistema de aprendizagem: análise documental do judô brasileiro. Revista Motricidade, Rio Claro,  vol. 7, n. 4, pp. 49-62, 2011. Disponível em: https://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/88 

Resumo: O objetivo desta pesquisa foi descrever o processo de formação profissional de treinadores de judô no Brasil. Para isso, fontes documentais foram utilizadas como meio de coleta de dados. Os resultados mostraram que instituições altamente conceituadas como a Confederação Brasileira de Judô, a Federação Paulista de Judô e a Liga Paulista de Judô apoiam estruturas educacionais que se assemelham ao sistema de aprendizado, ou seja, educação que oferece habilidades de preparação para o trabalho treinado, em detrimento. educação sobre a aplicação de princípios científicos que visam melhorar o desempenho esportivo. Em conclusão, o judô brasileiro parece estar longe do modelo de formação acadêmica e ligado ao saber fazer tradições.
Palavras-chave: formação profissional, escolas de ofício, técnico desportivo, judô. 



AVELAR-ROSA, Bruno; FIGUEIREDO, Abel. As Artes Marciais e Desportos de Combate na Educação Física Escolar – Interpretação Curricular. Sociedade Científica de Pedagogia do Desporto, 2015. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.19/3009


Resumo: Os Programas Nacionais de Educação Física (PNEF) em Portugal assinalam a necessidade de garantir o ecletismo e o desenvolvimento multilateral das crianças e jovens. Partindo desta assunção, é observada a proposta curricular efetuada no âmbito das artes marciais e desportos de combate (AM&DC) em relação com a atual formação académica de base dos futuros professores de Educação Física. No seguimento das particularidades analisadas, é efetuada uma proposta de matriz teórica para a abordagem transversal das AM&DC que enfatiza as ações referenciais destas práticas ao mesmo tempo que promove o desenvolvimento de um processo de ensinoaprendizagem vinculado às diferentes possibilidades motrizes que conferem oposição dual. A estruturação das AM&DC apresentadas elogia assim o desenvolvimento de um "saber lutar" transversal promovido pela resolução de problemas associados à lógica dual das tarefas lutatórias, o qual se assume como independente dos constrangimentos técnicos e regulamentares particulares das diferentes modalidades deste grupo de práticas. Esta perspetiva procura estimular os professores, particularmente aqueles que não são especialistas neste âmbito, a compreender a estrutura global das AM&DC para sua posterior aplicação em contexto escolar.
Palavras-chaves: Artes Marciais & Desportos de Combate; Educação Física; Saber Lutar; Organização Curricular.


PACHECO, Renan Lemos. A influência da prática das artes marciais na redução da agressividade em adolescentes, nas aulas de Educação Física. Revista Polêmica, Rio de Janeiro, v. 11, n° 3, março, 2012. Disponível: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/3732/2614



Resumo: Diante de um dos maiores problemas em nossa sociedade, a violência, e suas implicações dentro da escola, este estudo teve por objetivo encontrar a relação entre prática de artes marciais e redução da manifestação de comportamento agressivo em adolescentes nas aulas de educação física escolar. Fora investigado, através de revisão da literatura existente na área, a utilização das artes marciais para a formação benéfica do caráter e da personalidade de adolescentes. Participaram deste estudo 15 adolescentes praticantes de artes marciais. Os dados foram obtidos através de um formulário semi-estruturado, com perguntas “abertas” e “fechadas”, em que poderiam fazer comentários e exemplos sobre os temas tratados. Através da análise dos resultados obtidos, pode-se verificar que é na situação do jogo em que ocorre maior incidência de manifestação de comportamento agressivo nas aulas de educação física. E a prática de artes marciais pode auxiliar na redução na ação/reação agressiva por parte dos adolescentes durante as aulas. Contribuindo, assim, para o autocontrole dos alunos e para sua formação como cidadão.

Palavras chave: Agressividade; Artes Marciais; Educação Física Escolar; Adolescentes.




COSTA, Amanda Luiza Aceituno; GOMES, Cássio Joaquim. O ensino de lutas e artes marciais nas aulas de Educação Física escolar: uma proposta de organização curricular. FIEP Bulletin On-line, Londrina, Paraná, v. 80, 2010. Disponível em: http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/view/970


Resumo: As lutas e artes marciais estão cada vez mais presentes na atualidade por meio de diversos meios de informação, configuram – se como um dos blocos de conhecimento da disciplina Educação Física na escola. Dessa maneira estão presentes no contexto escolar enquanto conteúdo curricular da disciplina. Entretanto, é possível perceber que há uma falta de sistematização e organização deste conteúdo na escola, dificultando assim o ensino dessa manifestação cultural. O objetivo do seguinte estudo é propor uma organização curricular para o ensino das lutas e artes marciais, as quais foram classificadas de acordo com sua origem: Orientais e Ocidentais, podendo ser "de agarre" e "livre" com e sem utilização de utensílios. Neste estudo procurou-se elencar as principais lutas e artes marciais bem como classificá-las de acordo com suas origens e variações. Há cada vez mais estudos sobre o ensino das lutas e artes marciais na escola, porém muitas vezes, enfocando o conteúdo com um fim em si mesmo, ou seja, visando apenas a execução dos movimentos. Dessa maneira, uma organização curricular para este conteúdo vem a contribuir para uma melhor compreensão das lutas e artes marciais como um campo de análise e reflexão, com temas importantes a serem estudados, além de facilitar o planejamento e desenvolvimento das aulas de Educação Física para este conteúdo.

Palavras-chave: Educação Física;Ensino;Organização Curricular; Artes Marciais


D. LAKES, Kimberley; T HOYT, William. Promovendo a auto-regulação através da formação em artes marciais na escola. Revista de Psicologia Aplicada ao Desenvolvimento, v. 25, ed. 3, p. 283-302, maio/junho, 2004. Disponível: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0193397304000309 

Resumo: O impacto do treinamento baseado na escola Tae Kwon Do sobre as habilidades de auto-regulação foi examinado. Um quadro de auto-regulação , incluindo três domínios (cognitivo, afetivo e físico) foi apresentado. As crianças ( = 207) do jardim de infância até o 5º ano foram aleatoriamente designadas pela turma da sala de aula para o grupo de intervenção (artes marciais) ou um grupo de comparação (educação física tradicional). Os resultados foram avaliados por meio de avaliações multidimensionais e multimodais. Após uma intervenção de 3 meses, os resultados indicaram que o grupo de artes marciais demonstrou melhorias maiores do que o grupo de comparação em áreas de auto-regulação cognitiva, auto-regulação afetiva,comportamento pró-social., conduta em sala de aula e desempenho em um teste de matemática mental. Uma interação significativa entre o Grupo e o Gênero foi encontrada para a autorregulação cognitiva e a conduta em sala de aula, com os meninos apresentando melhorias maiores do que as meninas. Explicações possíveis desta interação, bem como implicações para os componentes do treinamento de artes marciais para o desenvolvimento da auto-regulação em crianças em idade escolar são discutidas.
Palavras-chave: Auto-regulação; Artes marciais; Autodisciplina; Comportamento pró-social; Conduta de sala de aula; Diferenças de género; Desenvolvimento do personagem; Atenção.


Dissertações:

OLIVEIRA, Lázaro Rocha. Artes marciais e educação física escolar: por articulações concretas possíveis no ensino. São Paulo, 2016. Escola de Educação Física e Esporte (Unidade da USP). Disponível: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39133/tde-25082016-090537/pt-br.php

Resumo: O trabalho com a temática das Artes Marciais na Educação Física Escolar consta nos Parâmetros Curriculares Nacionais e no Currículo do Estado de São Paulo. Através da Análise do discurso de professores de Educação Física que lecionam exclusivamente para o Ensino Médio verificou-se que há um desalinhamento entre o conhecimento que os professores levam para a escola e o que deles se espera. No discurso dos professores as Artes Marciais aparecem no limite da impossibilidade de serem trabalhadas na Educação Física Escolar como o conhecimento que nenhum professor de Educação Física detém. O modo profissional de proceder em Educação Física que os professores reconhecem como exitoso apresenta ensinar como ensinar a fazer. Este modo de proceder destaca no discurso as potências do professor, confere ao aluno um papel coadjuvante na cena de ensino e instaura uma relação de contrariedade entre as Artes Marciais e a Educação Física Escolar, reservando para as Artes Marciais um lugar privilegiado no circuito da teoria em Educação Física. Esse lugar nas Artes Marciais no discurso dos professores atribui responsabilidade aos cursos de formação inicial, todavia, a análise mostrou que não há desalinhamento entre a maneira que os professores são preparados em sua formação para trabalhar com a temática das Artes Marciais e a forma como desenvolvem na escola outras atividades do currículo. As possibilidades de articulações concretas apontadas no discurso apoiam-se, invariavelmente, no rompimento com a pressuposta potência do modo profissional de proceder e na consideração de que na cena de ensino em Educação Física Escolar o aluno deve possuir um lugar de enunciação.
Palavras-chaves: Análise do discurso; Análise institucional do discurso; Currículo; Ensino Médio; Lutas. 

NUNES, Hugo Cesar Bueno. Lutas e artes marciais: possibilidades pedagógicas na Educação Física escolar. EFDeportes.com, Buenos Aires, n° 183, agosto, 2013. GPEF (Grupo de Pesquisa em Educação Física Escolar) - USP. Disponível: https://www.efdeportes.com/efd183/lutas-e-artes-marciais-na-educacao-fisica-escolar.htm

Resumo: Apesar das dificuldades, o trabalho com as lutas e artes marciais vem se justificando dentro do ambiente escolar de diversas maneiras. O objetivo deste trabalho foi identificar na literatura especializada maneiras de desenvolver um trabalho pedagógico com as lutas e/ou artes marciais nas aulas de Educação Física escolar tendo como suporte os estudos culturais e o multiculturalismo crítico. Para isto realizamos uma revisão bibliográfica. Consideramos que os trabalhos analisados ancorados na perspectiva de currículo pós-crítico, dialoga a todo instante com os sujeitos da educação e é uma possibilidade de trabalho que respeita as diferenças e individualidades dos alunos e alunas.
 Palavras-chaves: Currículo, Educação Física escolar, Lutas, Artes Marciais.


Teses: 

GOMES, Mariana Simões Pimentel. O ensino do saber lutar na universidade: estudo da didática clínica nas lutas e esportes de combate. 2014. 183 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/275054>. Acesso em: 25 ago. 2018

Resumo: A ânsia em compreender como as Lutas e Esportes de Combates (L&EC) são ensinados na universidade nos impulsionou a desenvolver este estudo, que trata dos saberes que permeiam o ensino deste objeto. O entendimento do conceito e lógica do saber lutar, que diz respeito à intenção tática e capacidade de adaptação aos imprevistos dos combates, possibilitou a identificação de outros saberes que fundamentam o ensino das L&EC na universidade. Partimos da premissa de que um saber, para ser ensinado deve sofrer transformações, tornando-se ensinável e a transposição didática, emprestada ao campo da didática clínica, observa e analisa este processo de transmissão dos saberes. Neste sentido, este estudo buscou entender os saberes que os professores de Lutas/Esportes de Combate selecionam para ensinar, bem como o processo de transformação e transmissão desses saberes para os alunos na universidade. A orientação clínica de pesquisa sugere, que para compreendermos toda a singularidade dos sujeitos é necessário conhecermos sua história, suas intenções para posteriormente confrontá-las com a prática, indicando possíveis diferenças entre o que o sujeito declara e o que ele realmente faz. Selecionamos dois professores das disciplinas savate boxe francês/canne de combat (Roger) e esgrima (Jean) do curso de Educação Física da universidade de Toulouse na França e observamos três aulas de cada um deles. Identificamos variáveis didáticas que caracterizaram sua abordagem de ensino (relação de oposição, cooperação, processo de devolução, repetição/demonstração, arbitragem e capacidades físicas) e a partir daí discutimos o discurso e prática dos professores, reconstruindo o caso dos Roger e Jean, analisando suas escolhas didáticas, as possíveis transformações em seus saberes de referência e as presumíveis razões que os levam a agir de uma determinada maneira. Encontramos semelhanças e diferenças no ensino dos dois professores que se relacionaram à natureza das atividades que ensinam, sua história pessoal e experiência de vida, assim como aos saberes que os servem como referência. Em ambos os casos, à seus métodos, os professores exploram o saber lutar em suas aulas, porém, não parecem fornecer aos alunos, nas sessões analisadas, ferramentas para ensiná-lo quando professores no futuro.

Palavras-chaves: Luta (Esporte) - Esporte e ensino; Artes marciais; Educação; Didática.


ANTUNES, Marcelo Moreira. As artes marciais chinesas para pessoas com deficiência: contextos, dilemas e possibilidades = Chinese martial arts for people with disabilities : contexts, dilemmas and possibilities. 2013. 214 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campionas, Faculdade de Educação Física, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/275009>. Acesso em: 21 ago. 2018.

Resumo: As artes marciais sempre fizeram parte da cultura e da história do homem desde o início do mundo civilizado. Elas evoluíram e se transformaram a partir das necessidades contextuais do homem, entretanto, por muito tempo serviram enfaticamente para fins militares e políticos. Com o desenvolvimento das tecnologias bélicas, em especial no fim do século XVIII e início do século XIX, as artes marciais foram perdendo a sua importância militar, ganhando outros contornos e funcionalidades. Nesse contexto, o wushu destacou-se pelas novas perspectivas de prática voltadas para a saúde, esporte e lazer. É neste cenário de modificação das antigas tradições das artes marciais que o presente estudo estabeleceu como objetivo central a identificação de como as novas funcionalidades dessas tradições possibilitam a sua prática por pessoas com diferentes e peculiares condições e quais são as possíveis modalidades a serem praticadas, vinculadas às diferentes deficiências. Para a realização desse estudo, utilizou-se como técnica a aplicação de dois questionários distintos para mapear no Brasil, o número de praticantes e a prática do wushu por pessoas com deficiência, além da realização de entrevistas com professores da modalidade, vinculados direta ou indiretamente à Confederação Brasileira de Kungfu Wushu (CBKW), indicados por esse órgão, que possuem mais de 20 anos de prática. Também foram entrevistados alguns praticantes de wushu que possuem deficiência. A partir desses dados, são apresentadas modalidades do esporte vinculadas às diferentes deficiências, no sentido de sugerir possibilidades de prática. No Brasil, foi identificada a prática de wushu por pessoas com diferentes limitações, sendo que os mais recorrentes são os que apresentam deficiência física, seguidos pelos com problemas auditivos, intelectuais e visuais. Essa prática é realizada de modo não sistemático e sem um planejamento prévio, ocorrendo a partir da procura desse público pela modalidade. A atividade física e o esporte são entendidos como foco principal da prática, entretanto, os informantes consideram que a defesa pessoal seja também uma possibilidade. Foram identificados professores de wushu com deficiência atuando no ensino dessa modalidade, lecionando para alunos com e sem deficiência. As sugestões para a prática do wushu para esse público não contemplam todas as modalidades para qualquer deficiência. Algumas são indicadas, outras sugerem restrições e necessitam de adaptações, e outras, ainda, não são indicadas. Essas sugestões estão vinculadas às diferentes e peculiares condições apresentadas pela pessoa que pretende praticar o wushu. A partir da percepção dos informantes do estudo, todas as pessoas com diferentes tipos de impedimentos podem praticar o wushu, sempre dependendo do grau da deficiência, da adaptação dos conteúdos, dos métodos de ensino, e por último, da competência do professor envolvido

Palavras-chave: Artes marciais; esporte adaptado.



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